O Benfica ganhou!
Parabéns aos Benfiquistas!

8 de novembro de 2025:
O Recorde Mundial ainda é maior!
Não vale a pena apresentar números, toda a gente os conhece!
Parabéns aos Benfiquistas
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- talvez sim, talvez não -
- talvez sim, talvez não -

8 de novembro de 2025:
O Recorde Mundial ainda é maior!
Não vale a pena apresentar números, toda a gente os conhece!
Parabéns aos Benfiquistas

Neste blogue, como em muitos outros e com muitas outras pessoas, surgiu a questão do Papa e das suas "conceções marianas".
É um assunto que, de algum modo (positivo ou negativo), pode afetar milhões de pessoas. Sendo assim é um assunto que atrai, positiva ou negativamente, muita gente por esse mundo fora.
Para quem valoriza o "Certo e Verdadeiro" é muito importante ter uma ideia tão próxima da Verdade quanto possível.
Nestes termos foi posta a questão à IA que deu a resposta seguinte:

Quando alguém, homem ou mulher, com cultura ou preocupações económico-financeiras e sociais, olha para o "BENFICA" o que vê?
Provavelmente qualquer coisa parecido com isto:
Ativo total: 591,2 milhões de euros
Passivo: 474,9 milhões de euros
Dívida líquida: 196,9 milhões de euros
Capitais próprios: 116,3 milhões de euros
Custos operacionais: 242 milhões de euros
Quando um Benfiquista elege o seu Presidente o que procura:
- um grande Benfiquista, o melhor Benfiquista?
- alguém competente e capaz de gerir uma entidade sócio-económico-financeira desta dimensão na área desportiva?
- o mais falado ou com melhor imagem na "Comunicação Social"?
Se os Benfiquistas, quando olham para o Benfica, só virem o emblema e não a realidade sócio-económico-financeira que ele na realidade é, e não forem suficientemente objetivos e racionais na tomada de decisões - tendo em conta as esperadas manipulações - então não merecem ter o clube que têm!
E isto não interessa só aos benfiquistas: o País precisa de clubes grandes e bem geridos e que sejam capazes de se projetar com sucesso lá fora! Sucesso atrai Sucesso!
(E claro, isto é válido para o Benfica assim como para qualquer clube!)
O jantar foi agradável, leve, mediterrânico e deixou aquela sensação de satisfação delicada que não pesa no estomago nem na cabeça.
Por questão de princípio, de estética e de funcionalidade, passou-se espontaneamente à fase de arrumação da cozinha.
E foi aí que me lembrei duma expressão antiga da minha avó: “Debaixo dos pés se levantam os trabalhos!”.

Então não é que foi o que aconteceu!? Depois de lavadas, panela de pressão e respetiva tampa, tentámos juntá-las e proceder à sua arrumação. Só que as duas estavam às avessas: nem a tampa encaixava na panela, nem a panela aceitava a tampa!
Como é que aquilo podia acontecer se a panela de pressão tinha acabado de ser usada com plena eficácia e segurança!? E sem problemas!
Na realidade o verdadeiro problema não era entre a panela e a tampa mas entre a tampa e o seu regulador de fixação. E foi isso que deixou tudo e todos primeiro displicentes, depois curiosos, a seguir empenhados, passando depressa a despeitados, impacientes, furiosos.
Nestas coisas acho que o melhor é fingir que não estamos interessados mas nunca desistir. E foi assim que à trigésima sétima tentativa reparei que estava a ouvir qualquer coisa, desde algum tempo atrás, a cada tentativa que fazia. Não tinha nada a ver com qualquer tipo de linguagem mas parecia haver coincidência. Foi então que surgiu o génio da cozinha e me segredou: - A Tampa está a dizer-te qualquer coisa! Na linguagem dela!
Reconfigurei a minha mente, afinei a minha atenção, olhei para a tampa com outros olhos, tentei compreende-la e ... ensaiei a sugestão que ela me dava: - Então não foi que funcionou mesmo? Tudo encaixou na mais perfeita das harmonias! *
E pronto! Lá fiquei eu completamente rendido à "Linguagem das coisas simples" !
Agora estou mesmo a pensar em fazer uma Pós-graduação, assim que possa!
* NOTA: Se algum cético tiver dúvidas basta ir à cozinha, abrir o armário de baixo à direita, e comprovar como a Panela de Pressão, respetiva Tampa e seus componentes, se encontram perfeita, doce e funcionalmente encaixados, aguardando serena e responsavelmente a próxima convocação para serviço.

"A Europa, sem rumo e sem uma estratégia coerente — como, aliás, começa a ser a sua marca — vai assistindo ao desenrolar desta disputa com uma mistura de preocupação e atraso, reagindo mais do que agindo, num mundo que já não espera por ela. Durante décadas, confiou que o comércio global garantiria acesso estável a tudo o que não produzia. Essa crença colapsou com a pandemia, a guerra na Ucrânia e, agora, com o controlo chinês sobre os materiais críticos da transição verde."
"Mais do que extrair minerais, Portugal precisa de extrair valor com conhecimento e estratégia."
"O problema é que o país dispõe de uma academia e de um setor empresarial capazes de pensar e agir com visão, mas raramente encontra, na política, o mesmo nível de competência e ambição. Falta-nos uma classe dirigente à altura do talento que já temos."